segunda-feira, 16 de julho de 2012

A GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA


MUDANÇA DE PARADIGMAS


Apreender um conceito científico, estruturado por um intelectual erudito, para quem opera no senso comum é muito difícil.
Mas logo compreendi, de forma superficial, o que Boaventura de Souza Santos queria dizer no que ele resumiu “conhecimento prudente para uma vida decente” e todas as questões referentes ao Paradigma emergente que é quase, a meu ver, como um organismo vivo e ativo.
A perversidade do sistema educativo que traz uma fachada de boa evolução no fundo traz a estagnação da Identidade cristalizada, a desigualdade social incrustada no seu bojo.
Nesse Módulo da ESAB, ” A Gestão da Educação Básica”, coordenado pelo Profº DrºCassiano Noimann Leal,verifiquei  que as leis que regulamentam a educação e a situação vexatória do funil social,com a intimidação docente,e o mal estar, são aquelas que para quem não tem senso crítico, parecem ser as ideais.
Para o autor, parece que o Governo prioriza a Educação, investe na compra de material escolar e tecnológico, mas deixa os salários e a formação continuada dos professores em último plano.
Tenho uma crítica a esse respeito: o salário dos professores não justifica o tempo da formação e nem o investimento que o profissional faz para continuar trabalhando.
Mas é um salário que se não é compatível com a função, é melhor do que um agricultor que trabalha de sol a sol para produzir o alimento de todos: o docente, o discente e o que coordena.
Professor consciente das lacunas da sua formação procura a capacitação necessária nem que tenha que pagar por ela.
Assim como eu não gosto que considerem as domésticas umas coitadas, não gosto dessa pecha que se prende ao meu ofício: o professor e a professora não são coitadinhos, são no muito, alienados e alienadas que, imersos no ranço do escravismo: “trabalhador é coitadinho”, quem está por cima da carne seca é quem pode viver no ideal do ócio e chutar alguns traseiros: “manda quem pode, obedece quem tem juízo”.
Então o governo não está aí para facilitar a nossa vida,mas nem tudo é culpa do governo, isso é coisa de gente sem cultura;
Vamos sair da alienação e lutar para que a igualdade na Educação ocorra.


sábado, 14 de julho de 2012

Seleção de Professores dentro de um sistema público de Ensino






Ana Maria Furtado, professora doutora da Metodologia de Gestão de Sistemas de Ensino da ESAB, conceitua que a admissão de professores, que nem sempre ocorre pela vontade do Diretor e da Diretora, é um processo/procedimento que deve responder as seguintes perguntas:
O que vamos dizer aos candidatos que somos? O que precisamos desse professor? O que esperamos dele? Por que e para que precisamos desse professor? O que oferecemos aos professores? Quais as características que ele deve ter para suprir as carências da escola? Que tipo de professor esta escola é capaz de atrair? Por que ela atrai esse e não outro tipo de professores?  Que podemos dizer às escolas de formação ao entrevistar jovens egressos das escolas de preparação de professores? O que aprendemos sobre as outras escolas ao entrevistar professores com outras experiências?
È válido lembrar que as atribuições geralmente são situações tensas e que existem variantes que não podemos controlar.
Recentemente, num Conselho de Série, ao consultar as notas do rendimento e da caderneta a Gestão encontrou discrepâncias entre algumas notas atribuídas.
Mortificada, quando todos foram embora,alguns rindo de mim, fiquei lá, conferindo nota por nota com integrantes da gestão da Escola onde trabalho.
Não me senti culpada, pois sei da imensa responsabilidade e da seriedade que envolve a minha prática.
Já é a segunda vez que isso me acontece.
Angustiada, procurei respostas que não vieram.
Ontem, ao fazer exame de vista para trocar de categoria da CNH, constatei que apesar de ter 0,8% de visão no olho esquerdo que é o mínimo, na visão direita eu não consegui enxergar as letrinhas, mesmo com o uso de óculos.
Conclusão: consulta com oftalmologista.
Também, faz cinco anos que visitei o oftalmo .
Por um lado, fiquei muito aborrecida, pois consultas a oftalmologista significa mais gastos, tanto da consulta em si, quanto da troca de óculos.
Por outro lado, justificou-se a situação vexatória na Escola.
Problemas de saúde são recorrentes entre professores e professoras, alguns dos quais não admitem que estão doentes.
Não me demoro para resolver situações que mexem com a minha saúde.
Mas coisas do cotidiano dão a medida exata daquilo que aflige os profissionais da Educação.
Os rudimentos capitalistas que engessam a educação tem me preocupado muito.
Aluno agora é cliente, escola se comporta como empresa.
Vídeos motivacionais encenados por porcos capitalistas tem acesso a reuniões de professores e alguma Diretora age como se fosse um patrão chauvinista, possuída pelo demônio Justus, do “Está demitido”.
Procuram-se professores, que não apenas  se contentem em trabalhar em duas escolas pagando transporte, seja ele público ou particular, varrendo a sala de aula para que os agentes da limpeza não encontrem uma sala bagunçada, sem almoço ou café, sem direito até de comer a merenda, possam ter PERFIL.
E O QUE É PERFIL?
Perfil,segundo a eminente Doutora, é o contratante antes de tudo perguntar ao candidato:
 Qual a sua missão? Qual a visão que tem de si mesmo? Quais os valores que a escola preza e pratica para manter-se no rumo correto?Será que o novo professor compartilha essa visão, esses valores?
Com essas perguntas, delinear-se o perfil adequado do Professor, que passarão a adequar as suas maneiras de ser ,agir e estar de acordo com as EXIGÊNCIAS DA GESTÃO.
Fazendo dessa forma, segundo a Professora,a Gestão e a escola irá conhecer-se melhor e se dá a conhecer a novos colaboradores. Esta é uma tarefa importante da liderança do diretor. Se bem exercitada contribui para manter o alinhamento da equipe da escola em torno de seus objetivos.







sexta-feira, 29 de junho de 2012

A melhor Diretoria de uma escola


A Escola é a cara da Diretoria



Lei Nº 4.698, de 17 de setembro de 1985
Dá a denominação de "Prof.ª Anna Antonio" à Escola Estadual de 1º Grau (Agrupada) do km 7, no Bairro Montalvão, em Presidente Prudente
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:
Artigo 1º – Passa a denominar - se "Prof.ª Anna Antonio" a Escola Estadual de 1.º Grau (Agrupada) do km 7, no Bairro Montalvão, em Presidente Prudente.
Artigo 2º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Palácio dos Bandeirantes, 17 de setembro de 1985.
FRANCO MONTORO
Paulo Renato Costa Souza
 Secretário da Educação
Luiz Carlos Bresser Pereira
 Secretário do Governo
Publicada na Assessoria Técnico-Legislativa, aos 17 de setembro de 1985.




Quando você entra em uma Escola, pelo clima que reina entre os funcionários você já diagnostica o diretor ou a Diretora.
A escola é a cara de quem dirige.
As escolas eficazes mantêm um ritmo de trabalho eficaz. Não existe a Pedagogia do fracasso: “Os alunos são pobres e mal amados, por isso não aprendem”.
Existe a Pedagogia do Sucesso: extrair do educando o que ele tem de melhor: transformar a pedra bruta em diamante.
Vou falar um pouco sobre a Escola Agrupada do Km 7 de Montalvão, cuja Diretora foi a Neide e a professora da 1ª série era a Meire.
Foi a escola que eu aprendi os meus primeiros passos.
Era uma escolinha rural, onde as professoras não cozinhavam, pois tinha a merendeira, a Dona Selma.
Mas a Diretora e a professora não olhavam para as crianças como se fossem marginais.
Elas o olhavam como seres humanos em pleno potencial de aprendizagem.
Utilizavam as hipóteses deles e delas para construir um Currículo que respeitassem a forte cultura religiosa que emanava da Comunidade rural.
Convidaram a filha de um sitiante influente a ministrar aulas de Catecismo aos sábados para as crianças da Zona rural.
Foi lá que nasceu a minha vontade de me tornar o que hoje sou.
Foram muitos caminhos.
Eu,filha de um lavrador, tinha receio da minha origem, pois os meus colegas eram filhos de lavradores,mas eram donos da terra que os pais trabalhavam.
Meu pai era apenas um “colono”, como o japonesinho o chamava.
(Meu avô paterno vendera as suas terras para mandar os filhos tentarem a sorte em São Paulo e quando papai voltou, com esposa e filhos, foi trabalhar no sítio dos que eram vizinhos do meu vô Dito.)
Mas a catequista, muito sensível, nos ensinou essa música e a letra que fala de “um cabo de enxada ensinando a ser doutor”, me encheu de orgulho de meu pai.




É como um compromisso firmado naquela aula de Catecismo.
Mestrado, Doutorado, cabo de enxada.
Essas coisas estão... “imbricadas” dentro de mim.
Como o primeiro lápis que meu pai me deu, o primeiro caderno.
Lembro-me dessa  música que a catequista nos ensinava que em meio a minha modéstia, desenvolveu o meu gosto pela aprendizagem e pelas canções.
Foi a sensibilidade da Diretora que a escolheu.
Foram esses atos que modificaram minha vida. Alterou o meu destino (Lewis, 2012) para sempre;
Essas memórias singelas me revelam que eu sempre soube identificar o que é uma boa escola.
A autonomia pedagógica da escola eficaz também caracteriza uma elevada ambição: a escola não se contenta com objetivos genéricos, medíocres. Ela estabelece altos padrões de desempenho e se compromete a obtê-los.
Numa Escola eficaz, todos os funcionários são escolhidos por critérios de competência.Utilizam de estratégias diferenciadas se aquelas que vem utilizando não estão resolvendo as questões emergentes.
Não é uma escola estagnada.
O apoio da Comunidade escolar não é “coisa para inglês ver”. Acontece e é parte integrante do fazer pedagógico e da construção da Escola como um todo.

Gestão Escolar: Função Social e Política


GESTÃO ESCOLAR FUNÇÃO SOCIAL E POLÍTICA


Refletindo sobre esse Tema, fiz questionamentos que foram a fundo na problemática que enfrento no cotidiano.
Como posso educar meu aluno ou minha aluna e fazer com que aprendam se a escola é a coabitação de seres diferentes sob uma autoridade de uma mesma regra, sabedora de que a função da escola é instituir a Cidadania, se os seus valores são outros e a forma como ele é ensinado é totalmente distinta?
Cabe aqui falar sobre a Pedagogia assistencialista, que vem da boa vontade de professoras e professores, o tentar ajudar as crianças e confundirem a sua real necessidade de ter limites em relação a maneira como convive e preocupação em construir um futuro digno e honesto com assistencialismo, como doar objetos e alimentos?
Dar o peixe, ao invés de ensinar a pescar?
Dia desses, fui parar no Hospital, porque existe uma criança que atualmente é meu educando e parece não ter aprendido nada.
Um caso típico de falta de higiene com desestrutura familiar e bastante falta de educação.
A energia que me envolveu com a sua resistência em não querer ouvir, de cabeça baixa, punhos cerrados, lágrimas escorrendo pelas faces.
Quase falou de suas lutas, mas se manteve calado.
Ficou bom um ou dois dias, mas no terceiro dia, começou a me desafiar.
E aquilo me fez tão mal que tive ânsias a tarde e passei mal a noite inteira,poupando meu sofrido leitor ou leitora de detalhes sórdidos.
“A prática escolar, assim, tem atrás de si condicionantes sociopolíticos que configuram diferentes concepções de homem e de sociedade e, conseqüentemente diferentes pressupostos sobre o papel da escola, aprendizagem, relações professor-aluno, técnicas pedagógicas, etc. “(Libâneo, 1986:19).
Isso me lembra da obrigatoriedade de ter sempre o “coitadinho”, a quem podemos tranquilamente sobrecarregar com a nossa piedade piegas, esquecendo-nos de que é daquela criança que vem o nosso salário.
Acredito no que diz Bordieu e Passeron, “A escola é reprodutora dos valores da classe dominante”...
Mas tem gente inteligente que sabe “ que não é por aí, não é por nada não, não,não  é não pode ser, é claro que não é...será?”






Antes, porém de prosseguirmos devemos nos perguntar com simplicidade: O que é uma escola?  A escola é o primeiro lugar de atuação pública da criança. É o lugar onde a criança deixa de manejar coisas particulares para manejar elementos coletivos; deixa de manejar linguagens privadas para manejar linguagens coletivas; de manejar símbolos familiares para manejar símbolos coletivos, símbolos que pertenceram e pertencem a outras gerações. (Toro, 1999)
E o professor deve acolher essa criança e primeiro de tudo, respeitá-la. Respeitar suas origens, sua maneira de ser, sentir e pensar.
Um arquivinho de 10 megas saindo da minha cachola mostra que se o professor ou a professora não for respeitado ou respeitada pelos seus pares, ou pela sua hierarquia “superior” imediata, diretor, coordenador, o aluno não respeitará a professora, o servente, o agente escolar, o cachorrinho que dorme na porta, a formiguinha, e todos NÃO RESPEITARÃO O MESTRE OU A MESTRA, cujo único objeto de valor do seu estado de Arte é a credibilidade.
APRENDER A SER UMA ESCOLA EFICAZ
Antes de conhecer o Divino e Cia, o meu front era a beira do meu tanque,como toda boa escravilda , os meu cadernos, as minhas canetas,minhas músicas de protesto meu jeito peace and Love, a big sister achou que eu era meio hippie e isso nunca fui.
Hoje meu front é a escola e nela vou lutar com as armas que eu tenho.
Como aprender a ser uma escola eficaz?
·         Ter clareza sobre o que é e para que sirva a escola;
·         Reconhecer a responsabilidade da escola pela aprendizagem dos alunos;
·         Reconhecer e admitir que a eficácia da escola depende do que acontece dentro dela, e não do que acontece ou deixa de acontecer nas secretarias de Educação. O problema e a solução para aprendizagem dos alunos estão na escola.
As Características De Uma Escola Eficaz
Às vezes nos perguntamos: Como saber se uma escola é eficaz?
Na prática, as pessoas sabem. Nas cidades maiores, é comum observarem-se filas na porta de algumas escolas públicas e particulares quando é época de matrícula. Isso se explica porque um número considerável de pais procura de uma vaga “na melhor escola”. É nessas escolas que as filas são grandes.
Como os Pais Sabem que uma Escola é Melhor que Outra?
A verdade é que eles sabem, basta perguntar. Frequentemente, o que eles dizem coincide com os estudos sobre escolas eficazes, que apontam as seguintes características:
  • Bons Professores
Esta é a primeira resposta que vem a cabeça de qualquer pessoa – e que é confirmada pelas pesquisas. A escola boa é aquela que atrai, mantém e desenvolve bons professores.
  • Senso de Missão
A escola tem que ter senso de missão. Precisa definir com clareza sua proposta de ensino. Todos sabem os valores que são ensinados e praticados nessa escola.
  • Ênfase na aprendizagem
A ênfase deve ser na aprendizagem e do desempenho acadêmico dos alunos. Outras atividades podem até ser importantes, mas o principal é a aprendizagem, o domínio dos elementos, linguagens e símbolos coletivos de que fala Bernardo Toro.
  • Expectativa elevadas
Todos na escola ? professores, diretores, funcionários ­ acreditam nos alunos e esperam muito deles. A equipe educacional incluindo todos os funcionários não se conformam com a ideia de que “alguns alunos não têm jeito”, não desprezando os alunos que demonstram maior dificuldade.
  • Consistência
A escola faz o que promete fazer no seu PDE e na sua proposta pedagógica. Os planos e metas são para valer.
  • Avaliação
A avaliação é usada com frequência e serve, sobretudo, para melhorar o ensino ­ não para reprovar ou punir os alunos.
  • Ambiente agradável
A escola é limpa, organizada, tem um clima físico agradável, sempre mantém uma boa aparência, mesmo quando é pobre.
  • Ambiente ordeiro
A escola tem regras e todos cumprem. O que é combinado é para valer. Professores comparecem todos os dias, ministram suas aulas. Os alunos também comparecem de maneira prazerosa, os pais cumprem os compromissos que assumiram. As regras valem para todos, não há favoritos ou privilegiados.
  • Abertura para a Comunidade
 A escola eficaz é aberta para a comunidade. Voluntários e parceiros colaboram com a escola para que a sociedade como um todo receba os benefícios da educação.
  • Tempo, presença e exemplo
O diretor dedica tempo, tem presença e dá exemplo dentro da escola. Dá notícia do que se passa na escola com alunos, professores e com os demais funcionários. As notícias do programa de ensino também são partilhadas. Os professores também dedicam seu tempo e demonstram bons exemplos. Ética cidadania e compromisso são palavras comuns em seu vivenciar diário.

domingo, 10 de junho de 2012

A diferença entre Método ou Metodologia


QUAL É A DIFERENÇA ENTRE MÉTODO E METODOLOGIA? RESENHA


Metodologia,segundo Rorey (2010) é o estudo dos princípios e métodos  de pesquisa.
Demo,(1981,p. 7) preconiza a Metodologia como um aparato instrumental  a serviço da Pesquisa.
Pesquisa é construção de conhecimento, apoiada em dados que podem ou não ter dados empíricos.
A ESCOLHA DO MÉTODO A SER UTILIZADO

O método científico deve utilizar qualquer abordagem, lembrando que existem comportamentos que são difíceis de serem mensurados, como o comportamento humano.
Não se pode medir o comportamento humano da mesma maneira que se mede um comportamento que obedeça a leis estáveis, porque o ser humano, pela sua subjetividade, é instável.
Deve-se levar em consideração que a abordagem utilizada vai se determinar com a égide da experiência e do  controle.
A Metodologia se relaciona com a Epistemologia e com a Filosofia da Ciência, podendo vir a mudar de foco e de sustentação.
O ser epistêmico vai se delinear de acordo com as teorias predeterminadas e a Filosofia da Ciência vai aprofundar a razão do estudo, seu primado vai estar interligado e relacionado a disposição do objeto de estudo.
Thiollent (1985, p.25) afirma que o estudo da Metodologia exerce uma importante função de ordem  pedagógica: formação do espírito e dos hábitos correspondentes ao ideal de pesquisa científica.





Metodologia de Pesquisa científica: abordagens




METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
APONTAMENTOS E RESENHAS
A metodologia de Pesquisa é uma aquisição do aprendiz para ultrapassar os conceitos de memorização e síntese de todo conteúdo apreendido pelo mesmo durante a sua trajetória.
Em uma proposta ousada, utilizando um nível mais elevado de adquirir o conhecimento, busca-se a instauração da Autonomia e da autodependencia, formando um pesquisador apto a levantar seus próprios questionamentos e com isso,construir conhecimentos.
A Ciencia busca respostas exatas para os fenômenos e é necessário ter muito claro o objeto de pesquisa definido antes de realizar uma pesquisa.
Uma investigação que parte do primado do objeto em confrontação com a curiosidade do pesquisador que necessita buscar resposta para o seu questionamento.
E importante seguir um método. O que significa método?
Meta (além de) e ódos (caminho)sendo definido,segundo Rorey,(2010,apud Richardson, 1999,p.22), “como um caminho ou método para chegar ao obejtivo”.
Já na Grécia antiga, com Platão e Aristóteles, havia a preocupação de seguir uma linha exata para o descobrimento de eventos.
Tal exigência se consolidou, assim coloca-se com Bacon e Descartes.
O método científico clássico, com a orientação de Richardson, se coloca dessa forma:
1.       Formulação de um problema
2.       Buscar informações sobre esse problema
3.       Levantar hipóteses
4.       Predizer o resultado do teste das hipóteses
5.       Proceder a experimentação
6.       Aceitar ou rejeitar as hipóteses
Numa abordagem de sínteses do conhecimento adquirido, a integração do empírico com a simbologia, os conceitos e as ideias, ideias com experiência, trazendo a expressão de Michelleto (s/d) : ação-reflexão-ação;
Os conceitos são os seguintes: Indutivo, Dedutivo, Fenomenológico e Experimental.
A abordagem do Indutivo se guia pelas premissas que servem de base para um raciocínio criado a partir de observações empíricas.
De acordo com Popper, a irrefultabilidade do método indutivo e vã: só através de testes,de recortes do geral para o particular, a desfragmentação do objeto de estudo,  como preconiza o dedutivo, é que se pode chegar a uma conclusão exata a respeito do objeto de estudo, uma vez que o método indutivo não se baseia em experiências concretas, sendo concluídas através da subjetividade do sujeito que pesquisa, então, não há neutralidade,segundo o meu entendimento (Ruiz, 2012).
O método fenomenológico busca o ser no mundo, sem um quadro conceitual e referencial definido, abrangendo o fenômeno ocorrido, privilegiando o sujeito e o objeto, pois ambos estão imbricados.
Finalizando,método é o caminho escolhido pelo pesquisador para alcançar os objetivos do seu estudo.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

O novo embrulho para a empregada doméstica


A nova face da empregada doméstica

Tenho para mim que a Rede Globo de Televisão não fará diminuir o preconceito contra as domésticas com sua novelinha água com açúcar que divulga  memes como “vida de empreguete”.
Quem negá-lo que atire a primeira pedra.
O que eu não suporto é essa coisa de Identidade cristalizada.
A doméstica que anseia ser a Patroa, como se dará no seriado “As Brasileiras”, cujo personagem principal será feito com a Dira Paes, uma mulata e porque não uma loira?
Manipulação de mentes. Manipulação demente.
Para que ser a patroa se ela mesmo é vítima de um sistema que apregoou uma pseudo liberdade para as mulheres e que elas vivem na ameaça de perder a guarda dos filhos caso proponha uma separação via traição conjugal por parte de um marido xarope que acha que por ter dinheiro pode empurrar um chifre pela garganta da sua honestíssima senhora??!!!
A Rede Globo mira o politicamente correto, mas ela mesma chafurda na Hipocrisia.
Eu não perco tempo assistindo, mas uma passagem rápida pela sala onde a TV estava ligada, onde a Escravilda estava xerocando atividades para alunos, num raro dia onde meus filhos não estavam assistindo o Disney XD, outra porcaria, por ser enlatado, eu vi a seguinte cena: alguma das empreguetes tinha que ir servir o Buffet para os convidados e deveria arriscar-se para não ser reconhecida, porque elas estavam começando a bombar como grupo musical e que tais, mandaram justamente a empreguete vivida pela Thais Araujo.
As outras, branquinhas, ficaram lá,mexendo uma panela,protegidissima.
A exposição, o risco, é a negra que deve correr.
Essa novela não me passa pela garganta e eu sou uma chata.
Confessar que no início da minha vida profissional, que eu não tinha um rabo para puxar pelo gato, ou ao contrário, posso até confessar.
(Atualmente,and nauseaum,eu tenho um fio de bigode do gato,depois de passar cinco anos numa facu e ganhar o mesmo que o marido que não tem o segundo grau!)
Mas eu logo saí dessa, porque se for para servir que eu sirva uma coisa que preste, não essa burguesia podre, com seus podres poderes e seus falsos valores.
Viu o caso recente do “Amor em pedaços?”
E os ex my Love da vida?
Affff.... Como diria um “amigo” virtual.
Como Escravilda sooofre!
Fonte da fotografia:

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Psicologia de Vigotsky




A idéia de construto empírico da mente humana foi grandemente influenciado pelos seguidores de Locke, que evidenciava a origem das idéias a partir das sensações produzidas pela estimulação mental.
Darwin, Fechner, Schenov,embora não fossem psicólogos,lançaram,com as suas experiências fundamentos para o pensar psicológico.
Darwin  apontou a continuidade essencial entre os homens e outros animais.Fechner  propunha a descrição quantitativa do conteúdo da mente humana.
Sechenov contribuiu para a compreensão dos reflexos sensomotores simples usando a técnica da preparação neuromuscular isolada.
Esses três livros, de Darwin, Fechner e Sechenov, podem ser vistos como constituintes essenciais do pensamento psicológico do final do século XIX (Vigotsky, 2007).
Pavlov estudou os reflexos condicionados a partir de Sechenov, utilizando cães que salivavam a vista de estímulos.
 Fonte:     Vygotski, L. S.                            A formação social da mente

domingo, 20 de maio de 2012

Para uma educação de qualidade



Efetivamente, não se observa nada regulamentado ou coordenado no que rege a constituição do conselho de classe e as suas deliberações no sistema de ensino que conheço.
O Conselho de classe é a reunião de professores a cada final de bimestre onde se decide a aprovação ou a reprovação de alunos, onde todos opinam.
Não há a participação dos membros da Comunidade escolar, embora seja sugerido ou legislado pelas normas nas quais se respaldam a presença dos mesmos.
Considerei muito eficaz essa maneira de se constituir um Conselho de Classe:
De modo geral, podem ser identificadas algumas atribuições dos Conselhos Escolares:
·         Elaborar o Regimento Interno do Conselho Escolar;
·         Coordenar o processo de discussão, elaboração ou alteração do Regimento Escolar;
·         Convocar assembleias da comunidade escolar ou de seus segmentos;
·         Garantir a participação das comunidades escolar e local na definição do projeto político-pedagógico da unidade escolar;
·         Promover relações pedagógicas que favoreçam o respeito ao saber do estudante e valorize a cultura da comunidade local;
·         Propor e coordenar alterações curriculares na unidade escolar, respeitada a legislação vigente, a partir da análise, entre outros aspectos, do aproveitamento significativo do tempo e dos espaços pedagógicos na escola;
·         Propor e coordenar discussões junto aos segmentos e votar às alterações metodológicas, didáticas e administrativas na escola, respeitada a legislação vigente;
·         Participar da elaboração do calendário escolar, no que competir à unidade escolar, observada a legislação vigente;
·         Acompanhar a evolução dos indicadores educacionais (abandono escolar, aprovação, aprendizagem, entre outros) propondo, quando se fizerem necessárias, intervenções pedagógicas e/ou medidas sócio-educativas visando à melhoria da qualidade social da educação escolar;
·         Elaborar o plano de formação continuada dos conselheiros escolares, visando ampliar a qualificação de sua atuação;
·         Aprovar o plano administrativo anual, elaborado pela direção da escola, sobre a programação e a aplicação de recursos financeiros, promovendo alterações, se for o caso;
·         Fiscalizar a gestão administrativa, pedagógica e financeira da unidade escolar;
·         Promover relações de cooperação e intercâmbio com outros Conselhos Escolares.

domingo, 6 de maio de 2012



As atribuições do Conselho de Classe


A primeira função de um Conselho de classe é desmitificar a avaliação que se faz dos alunos como  se uma classe fosse homogênea.
É trazer  a realidade que mesmo aqueles alunos e alunas que não tiraram uma boa média, devem  ser avaliados por outro viés.
O professor ou a professora que passou o período letivo inteiro com a criançada é o que está melhor preparado para lançar esse diagnóstico.
Vasco Moretto propõe o seguinte:
...”A questão é: o que a escola realizou para acompanhar este aluno durante todo o ano? E a família, os gestores da escola, o que fizeram para acompanhar o desenvolvimento do aluno? Se após oito meses de trabalho o estudante ainda está fraco o que de real foi feito para ajudá-lo? Não se pretende com esta reflexão tirar a responsabilidade do aluno e muito menos jogar a culpa da reprovação na escola. A análise tem que ser conjunta, pois a responsabilidade pela formação intelectual, social, psicológica e ética do cidadão é de todos”....(Moretto,2012).
Aos professores deve ser dada a oportunidade de praticar a equidade para que se reconheça o direito de cada um.
O maior mérito, no entanto é dar oportunidade aos professores de praticarem a virtude da equidada disposição para reconhecer igualmente o direito de cada um, para depois se praticar a justiça.
As decisões do professor ou professora deve ser respeitada, e pode ser revista se houver   uma reclassificação.
A questão da ética no conselho de classe é fazer a seguinte pergunta:
A decisão que será tomada trará benefícios, ganhos morais, ou malefícios? Rebaixamento da auto-estima, desvalorização docente.
Se a resposta for sim,trará benefícios, é uma decisão ética,se for ao contrário,não deve ser praticada, é anti ética.

domingo, 29 de abril de 2012

Ética na Educação


A realidade de um Projeto Político P


Trabalho em Equipe: desmitificando as teorias confrontando-as com a prática


Nas minhas crises profissionais, a ex-secretária da Educação me influía uma confusão no que era concernente ao meu papel: “Seja Educadora”.
Em uma época em que o ranço do racismo e do autoritarismo permeiam as relações escolares, ser educador somente não parece bastar.
Hoje, refletindo sobre o trabalho em equipe, e estudando a minha Pós Graduação em Gestão escolar, compreendo em parte o que ela queria dizer.
Ser Educadora é esperar apesar de toda a desesperança. É entender, que apesar do ranço do machismo, do autoritarismo e do racismo, ser Educadora é soberano.
Não é fácil o papel que se assume quando a profissão é trabalhar com o conhecimento.
De alunos e ouvintes, vestimos a casaca figurativa do Educador.
Uma crisálida transformando-se em borboleta.
No meu portfólio da Disciplina ministrada pela Profª Ana Maria Menin , escrevi uma poesia falando sobre essa transformação necessária.
Eu disse que era emiliana. A ingenuidade e a sede de saber do Emílio de Rousseau (que ministrava ensino para esse aluno  imaginário e soube-se que descuidou dos próprios filhos);A tagalerice ingênua da Emília de Lobato.
“Ter a autoridade de um Professor”;
A autoridade de um Educador não basta, porque, como afirma Guacira Louro, não somos professores, nos tornamos professores.
E lutamos contra a maré, remamos contra a maré, contra o preconceito e a inveja, a antipatia, a perversidade;contra a experiência dos mais velhos em confronto com a nossa prática em construção,contra a desesperança que se abate,quando ao planejarmos uma aula, não conseguimos ministra-la a contento.
Tem dia que nos falta tudo.
Então surge a perspectiva de trabalhar em equipe. Os colegas educadores, cada qual a sua maneira, me fez observar os meus erros e configurar a reflexão-ação-reflexão-ação.
Sei que ainda devo caminhar mais para que eles e elas identifiquem em mim a Educadora que ainda está saindo da crisálida.
Olho para trás e as lágrimas me chegam aos olhos.
Não esqueço do caminho que me trouxe até aqui. Meu coração chagado na paixão pela educação,como Madalena Freire.
Outras possibilidades me acenam.
A falta de não poder ter sabedoria para conquistar o espaço que é meu, mantendo a serenidade necessária.
Ter a autoridade de uma Educadora e superar esses  anseios e embates de almas que se  ferem e me ferem dentro de uma Caverna mitológica.
Lembro-me de outra história, bem metafórica: a águia quando vai ao topo da montanha, passa por um processo de mutação do seu bico e de suas penas.
Para que caia o bico e as garras antigas, ela deve batê-lo com força sobre as pedras. E esperar que nasça um novo bico, novas garras, novas asas,para que se lance ,soberana em um novo voo.
Corre-se o risco de morrer.
Todo esse processo de transformação, metafórico, é doloroso.
Essa dor deve ser compartilhada e dividida, sair do egocentrismo, das verdades prontas e construir junto com o outro.
Trabalho em equipe.
Aprender a trabalhar em equipe que me remete a outra poesia de João Cabral de Mello Neto.
Em tempo de Twitter,sejamos aves que tentamos alçar vôos com as nossas asas feridas e curtas.
Com as nossas limitações, com os nossos afetos, na capacidade de afetar o outro.
Como um grande quebra- cabeças, meu livro preferido,de cabeceira,conhecimento prévio antes de entrar na Faculdade:”Pássaros feridos” Collen Mc Culough;
(Grata aos professores de Biologia da TV Escola que apresentaram um Documentário sobre aves e ministraram uma aula sobre o assunto no dia de hoje.)







Supervisão escolar e o trabalho com Projetos


O Trabalho com Projetos


Teoricamente, cabe ao Supervisor escolar informar ao docente que o trabalho com Projetos dá a possibilidade de optar entre a transmissão de informações e a construção de conhecimento, para que os alunos sejam capazes de transformar as informações recebidas em conhecimento.
Um conhecimento que se transforma em aprendizagem e que seja motivador.
O desenvolvimento de um projeto pode ser uma motivação para que o professor e os alunos construam juntos uma base para que haja as competências e habilidades   sendo orientadas de uma forma correta.
Muitos professores têm dificuldades de trabalhar com Projetos por não entenderem o seu conceito e não se apropriarem corretamente de sua extensão e possibilidades.
Pensam que é um modismo, como todas essas tentativas de inovação do ensino brasileiro.
No entanto, trabalhar com Projetos é fazer uma ponte para unir dois mundos que coexistem separadamente: a vida e a escola, o conhecimento do senso comum e o conhecimento acadêmico.
Para iniciar um Projeto, é necessário uma retomada prévia do conhecimento prévio e acumulado das crianças e confrontá-lo com os resultados do conhecimento apurado nas  pesquisas realizadas para a confecção do mesmo.


sábado, 28 de abril de 2012

A ética docente e a Supervisão Escolar



O autoritarismo nas relações escolares já não é a mola mestra de um processo escolar que se paute em uma questão ética.
O Supervisor escolar deve ser antes de tudo, um Educador. Ele deve estar disposto a construir uma visão pedagógica do Conjunto e ser um administrador e supervisor da realização do ensino.
Vejo muito autoritarismo nas relações docentes da Secretaria da Educação de Assis, onde o humanismo, teoria que defende a dignidade do ser humano inexiste.
Em outra escola, em outra realidade, observei que a Diretora se preocupa  antes de tudo,com o educador.
Pois segundo o seu parecer, se o educador não encontrar apoio entre seus pares e seus colegas que lhe são hierarquicamente superiores, nunca conseguirá realizar bem o seu trabalho.
Aprender a aprender,  aprender a ser, aprender a conviver,aprender a aprender e aprender a fazer.
O Supervisor Escolar deve ter clara essas cinco metas para desenvolver seu trabalho. Em primeiro, deve-se   dar um tempo de adaptação para os professores novos que enfrentam uma nova realidade e até que se adeque a ela, pois sem sensibilidade para a fragilidade de certos acontecimentos não se realiza um bom trabalho pedagógico.
O Supervisor deve também conhecer as práticas e as teorias que embasam o trabalho docente. Conhecer as fases de aprendizagem para poder orientar.
Temos como certo de que sempre estamos aprendendo algo e que o professor nunca está pronto.
            Na verdade, não só no trabalho, mas em todos os aspectos de nossa vida, estamos constantemente percebendo que não estamos prontos, não fomos acabados. Vivemos um processo de mudança diariamente. é justamente o fato de termos essa consciência, que nos motiva a crescermos, a estudarmos mais, a buscar o novo, o desconhecido.
Pontuamos que o acima exposto não quer dizer que o professor não sabe nada, é um zero à esquerda ou uma tábua rasa, pelo contrário, ele sabe muito, mas por mais que se saiba sempre é pouco, afinal mudanças ocorrem todos os dias, e quem não segue a evolução das coisas, com certeza será um desempregado daqui alguns anos. Ninguém nasce pronto, estamos sempre nos construindo, aprendendo coisas novas, podemos ter 100 anos e ainda assim não teremos aprendido quase nada nessa vida, ninguém sabe tudo de tudo.
             A respeito disto, Celso Vasconcelos ressalta que "perceber que este professor novo que nós queremos construir não está pronto. Ele vai se construir no processo". Só quem tem coragem e é humilde consegue mudar e vencer.






domingo, 8 de abril de 2012

A Presença do orientador educacional e a sua relevância


O Orientador Educacional teria papel relevante na administração da sala de aula, deixando ao docente a tarefa de ensinar.
O Orientador Educacional poderia formar grupo geral, onde estariam todos os alunos e dois subgrupos: O Grupo de Reforço Positivo e o Grupo de Controle.
O Grupo de Reforço Positivo poderia ter a função de organizar, e demonstrar, através de seu exemplo, um parâmetro positivo para os remanescentes do grande grupo se inspirar.
Seria um modelo baseado numa Comunidade justa, (Kholberg et all,apud Biaggio,1997), sem violência simbólica, ou sujeição face a pontos fortes e fracos do Grupo.
Deveria existir diálogo, equilíbrio e um assessoramento psicopedagógico ou psicológico.
O Grupo de controle seria aquele que estaria sob cerrada observação, utilizando como reforço positivo, a eliminação de seus excessos, como a prática de bullyng ou pequenos furtos, ou atos de vandalismo.
De tanto insistir que a sala de aula é um campo de trabalho heterogêneo, e que cabe ao professor ou professora aceitar isso, temos, no nosso meio, crianças com comportamento de risco que deveriam ser assessoradas por uma equipe que estivesse capacitada para atender tais alunos, com os encaminhamentos devidos.
A realidade não é essa e por isso, há uma sobrecarga, nos ombros do docente que deve tapar o sol com a peneira e fazer de conta que resolve todos esses problemas e ainda ser responsabilizado por não ter domínio de sala,sendo que são crianças vítimas de sua própria indigência, da sua  desestrutura familiar, de sua falta de socialização adequada.
Os estudos de Gestão mostram,para mim,uma teoria que não corresponde  a prática.
Para um bom modelo de gestão escolar, o funcionamento adequado de uma Instituição, seria necessário a presença de Orientadores educacionais, gente que ajuda e que faz, não coordenadores e diretores que ficam em suas salas com o ar condicionado ligado, que chamam professores para assinarem atas absurdas baseadas em controle aversivo.
Tal confrontação é hilária, para não dizer humilhante.
Fonte:
Biaggio,Brasil,Maria Anegela : “ Kohlberg e a "Comunidade Justa": promovendo o senso ético e a cidadania na escola”Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-79721997000100005&script=sci_arttext