Da educação bancária, vejo e entrevejo ações emergenciais dos donos do poder para tirar essa ética de pensar a educação nessse nível tão abrangente, me tirando da sala de aula.
Ficar de olho na Patrícia é a frase que sei que utilizam,Patrícia como um ser subversivo.Mas eu não sou uma ameaça, até porque eu perdi a ilusão de mudar alguma coisa.
As coisas se mudam por si mesmas.
A cada dia, percebo que eu sou proibida de pensar.
Se penso e externo o meu pensamento, sofro a sanção sobre o meu ato, investido de democracia e de verdade.
Se erro?
Parece-me que as representações das pessoas sobre a minha vida, me torna uma vítima.Não sou vítima, sou vitimizada.
Mas é apenas um papel a mais que me atribuem, quando na realidade, não sou assim.
Posso ter a liberdade de pensar e de ser.
Torna-se meio narcisista esse reflexionamento sobre si e o seu contexto, e também essa é uma pseudo realidade.Sou apenas uma jovem mãe que quer criar seus filhos na dignidade e na decência, indo contra tudo o que não cabe no meu mundinho.
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