terça-feira, 29 de dezembro de 2015
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
sábado, 19 de dezembro de 2015
domingo, 16 de agosto de 2015
AUTOTERAPIA, O PROCESSO DA AUTO CURA
Todas as coisas nessa vida foram feitas na base da tentativa
e erro. Você pode se autocurar, porque conhece a si mesmo.
Nenhum terapeuta do mundo pode entender o que se passa em
seu coração, mas a base de tudo isso é a aliança, o compromisso que você tem consigo
mesmo.
O alívio psicológico de dar dinheiro a igreja pagando uma
dívida que já foi paga, não é tão satisfatório quanto ter paz em sua
consciência, de saber que todos estão duvidando de seu caráter, mas no seu
interior, existe a tranquila consciência de saber que foi honesta e é agradável
buscar a paz, o amor e o Bem acima de tudo.
A ansiedade, o sentimento de inadequação, a angústia de ter
errado, deve ser substituída pela paz, pelo equilíbrio, pela convicção de saber
que é o melhor de Deus.
As religiões têm diferentes caminhos para se chegar a Deus e
a Psicologia tem diferentes caminhos para se chegar à cura da psique, mas
somente o conhecer a si mesmo traz a liberdade.
“Conhece-te a ti mesmo” de Sócrates, é a chave para a
autoterapia, o auto perdão, o auto
reconhecimento e a auto cura.
Embora as tendências da Psicologia contemporânea neguem ao
sujeito o direito de se curar, o principio de cura quando estamos atendendo um
paciente só pode ocorrer se ele mesmo identificar a causa de seus problemas, perdoar a si mesmo e recomeçar.
Recomeçar é reconhecer-se. Maturana e Varela, no pensamento
complexo e na teoria de autopoiese mostram um caminho possível e necessário ao
ser humano: a de saber que dentro de si mesmo está a solidão básica de cada
ser, o de nascer sozinho, o de morrer sozinho, o de estar a só com suas
convicções.
Um sistema autopoiético é ao mesmo tempo, produtor e
produto. Uma pessoa pode se reconstruir a partir de si mesma.
Esse caminho me foi ensinado por um professor que nunca
percebeu que a força da sua convicção em si mesmo produz frutos que se
multiplicam, e me deu a exata serenidade que a força da minha palavra e de
minha convicção e fé em mim mesma produzem uma paz inabalável e alicerçada que
não tem nada a ver com títulos e hierarquias.
O direito de ser quem eu sou e de me aceitar, ou como diz a
Silvia Motta: perfeito é aquele que te ama, mesmo sabendo a bagunça que você é.
Mas quando chegar a hora da partida, nem esse professor, nem
a Silvia Motta, nem Maturana e Varela farão o caminho para mim: eu terei que ir
sozinha, em busca de novos caminhos, ou do nirvana, o nada que se resume a
tudo.
Enquanto não chega esse tempo, pratico a minha autocura e me
respeito, por gostar da minha solidão e silêncio.
E ninguém, absolutamente ninguém tem nada a ver com isso.
Temos que viver como se não tivéssemos nossa subjetividade e essa é a pior parte do pensamento linear... que produz:
...." sociedades mórbidas, que insistem no desrespeito à autopoiese de seus componentes. São comunidades que se dizem em busca de uma boa qualidade de vida. No entanto, a observação atenta mostra o que realmente ocorre: essa qualidade, além de ser acessível a poucos, está progressivamente se transformando no subproduto de uma indústria muito maior – que começa pela negação do humano e acaba na exclusão social e na morte."
http://www.teoriadacomplexidade.com.br/textos/autopoiese/AutopoieseCulturaSociedade.pdf
Temos que viver como se não tivéssemos nossa subjetividade e essa é a pior parte do pensamento linear... que produz:
...." sociedades mórbidas, que insistem no desrespeito à autopoiese de seus componentes. São comunidades que se dizem em busca de uma boa qualidade de vida. No entanto, a observação atenta mostra o que realmente ocorre: essa qualidade, além de ser acessível a poucos, está progressivamente se transformando no subproduto de uma indústria muito maior – que começa pela negação do humano e acaba na exclusão social e na morte."
http://www.teoriadacomplexidade.com.br/textos/autopoiese/AutopoieseCulturaSociedade.pdf
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
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Células from Patricia Ruiz
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sábado, 24 de janeiro de 2015
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