sábado, 28 de dezembro de 2013




ENSINO MEDÍOCRE

EDITORIAIS FOLHA DE SÃO PAULO

"Há um processo acelerado de inclusão em andamento, mas ainda aquém do que o país precisa. De cada centena de crianças no Ensino Fundamental, 75  chegam ao Ensino Médio, e só 57 o concluem.Apenas 14 conseguem fazer Faculdade e 7 terminam "

Retificando o que foi publicado na postagem anterior é verdade que alguns professores do Ensino Médio não possuem Licenciatura na Disciplina que ensina e as aulas são expositivas, com o auxílio de livros didáticos a Apostilas que nem sempre são seguidas ao pé da letra.
Falta inovação e liderança no setor, como conclui o autor do Editorial desse Sábado, dia 28 de Dezembro.
Relembrando o que afirmou o Presidente da Porto Seguro em recente entrevista para uma Rede de TV, chamada Ideal, precisamos de líderes que e inspirem no contexto, na realidade.
Que abandonem o controle aversivo,  autoridade autoritária, as ameaças, as "ocorrências" de forma pejorativa. 

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Tempo de colher o que foi semeado ou Sala de Apoio Pedagógico, uma experiência.





Li essa semana na Folha de São Paulo algum colunista supor que os professores precisam de Capacitação e de Formação adequadas para exercerem seu ofício pedagógico.
Acredito que isso não é totalmente verdade. Tenho uma formação básica e uma aprofundada para trabalhar com crianças com extremas dificuldades de Aprendizagem, e senti muitas barreiras para exercer o meu ofício.
Foi um ano muito difícil, pois além das dificuldades de aprendizagens somaram-se outras, de cunho sócio econômico e familiar.
Exige-se muito do professor e da professora ,imaginando sempre que as coisas não caminham  bem porque sua formação é insuficiente.
Ainda lutamos contra  um quadro de total desvalor aos nossos esforços e por mais que nos empenhemos em prol de uma educação de verdade, o resultado no final do ano não é como se esperava.
Aprendi que ensinar um aluno a produzir um texto, estruturar frases é bem mais difícil do que alfabetizar , ensinar o domínio da lecto-escrita.
Quem produz uma frase de campo semântico, com erros de ortografia, está bem aquém de produzir um texto com coesão e coerência, legível.
E o Programa de alfabetização na idade certa nos dá uma dimensão diferenciada do que é alfabetizar letrando, mas o trabalho difícil fica mesmo a ser exercido na sala de aula.
Decepcionei-me muito.
Por questões políticas e pessoais, sai do Ciclo de Alfabetização. Como minha sala de apoio pedagógico avançou bastante e o meu primeiro aninho ficou com um nível semelhante aos de outras escolas, suponho que isso ocorreu porque eu faço perguntas demais, ou como disse uma professora colega minha: incomodo muito o sistema com minhas questões sobre a eficácia da metodologia construtivista para a aprendizagem das camadas populares.
Defendo a metodologia mista, o fônico e a silabação nas classes de alfabetização. Mas eu tenho coragem de dizer, que, por exemplo, no final do ano, lá para Agosto, a Coleção Adoletra foi oferecida (pela Coordenadora)  a professores que não estavam acelerando a alfabetização de suas crianças pelo método do Ler e escrever, Índios do Brasil e Brincadeiras Tradicionais.
Um jogo político e perverso, pior do que mil mensalões, é essa manipulação na Educação.O currículo comum obrigatório. Observo também que estamos melhores com esse Currículo do que no tempo que o aluno transferido chegava na outra escola e não conseguia se adaptar a uma aula estranha e diferente, totalmente descontextualizada de sua vivência anterior.
Mas impedir o professor de exercer seu ofício com autonomia, amarrando-o a um currículo imposto, engessado com alunos dispersos e desinteressados, é no mínimo, insuficiente.
O Projeto Ler e escrever é bem estruturado, mas algumass crianças das camadas populares conseguem aprender melhor com metodologias simples.
De posse do domínio mínimo da linguagem, ela avança com mais segurança;
Ensinar a produzir leitores e escritores, essa é a meta do professor do 1º ao 5º ano.
Engana-se o governo. Nem todos vão conseguir esse patamar, pelas mesmas razões do que aconteceu com Albert Einsten, considerado um aluno medíocre, no futuro, um importante cientista.
Existem pessoas que não se interessam pelo aprofundamento da sua cultura letrada e escrita, se adaptam ao serviço técnico, ganham muito dinheiro, concluem o Ensino Fundamental e médio e continuam a sobreviver.
Trabalhar na Sala de apoio pedagógico foi uma experiência interessante, mas enganam-se as supervisoras e as coordenadoras ao considerarem que os alunos da sala de apoio pedagógico vão aprender como os alunos das salas regulares. Esse pensamento é injusto para o professor e para os alunos;
Sei que estou de férias. Mas é tempo de reflexão, de me auto-avaliar, de pensar no que não deu muito certo e os porquês, e daquilo que deu certo para aperfeiçoar.
Outras experiências virão e novas aprendizagens também.








domingo, 24 de novembro de 2013


Pressão para alfabetizar Nós, educadores que alfabetizamos temos sentido ultimamente mais pressão para alfabetizar as crianças que nos são confiadas. A ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização) é um instrumento de avaliação do INEP que pretende diagnosticar o nível das crianças no 3º Ano do Ensino Fundamental e nos causou surpresa, pois não foi divulgado como o SARESP; A diferença da ANA para o SARESP é que o aplicador não lê a prova, o aluno precisa ler e interpretar todas as questões. Chega a ser um instrumento injusto de avaliação para a Sala de Apoio, porque a criança dessa sala foi recentemente alfabetizada ou ainda está no nível Silábico alfabético. Ler e interpretar todas as questões é um desafio muito grande, pois as crianças estão acostumadas com a Prova Brasil, onde o aplicador lê quase toda a Prova e dá instruções claras, além do que os alunos assinalam alternativas. Na contramão da Educação também está o colunista Claudio Correa de Castro com o seu artigo elitista da penúltima Veja. Entre outras coisas, o autor cita que as caboclinhas do Nordeste deveriam se casar com os engenheiros estrangeiros que estão trabalhando nessa região e ter filhos com os mesmos. É estarrecedor concluir que a visão e a concepção de (mulher) homem sujeito social ainda se prende ao viés do feminino como elo reprodutor para apurar e refinar a raça. Lembra uma música do Cleiton e Cleidir que diz assim: “Não caso mesmo com essa guria só quero mesmo pra tirar cria”. O autor afirma ainda que as inúmeras propostas ofertadas a composição ao novo PNE não são úteis e que elas deveriam vir das mentes privilegiadas, provavelmente os filhos da elite burguesa. As caboclinhas de Pernambuco e de todo o Brasil só servem para “tirar cria” e melhorar o quesito sócio econômico do Brasil é o que se lê nas entrelinhas. Para a nossa realidade imediata, engessa-se o currículo, onde devemos seguir a (cartilha) livro do Projeto Ler e Escrever, alfabetizando e letrando no 3º Ano com MPB, Astronomia e outros assuntos descontextualizados de uma população marginalizada e carente que não foi alfabetizada corretamente e que não conseguem interpretar os textos difíceis do livro sem ter tido antes uma metodologia que possibilite a elas e a eles completarem seu ciclo de Alfabetização. Deveríamos ter autonomia para alfabetizar usando métodos tradicionais pois são simples e depois que se plantasse a semente da compreensão da língua, letrar com todos os instrumentos indicados por um Currículo sócio interacionista de base construtivista. O currículo do Ensino Fundamental deve ser misto e aos professores alfabetizadores deve ser dada a liberdade de alfabetizar com instrumentos que são acessíveis para as crianças, mesmo que seja a silabação e o fônico. Abaixo, a Carta Aberta ao Senado Federal em Repúdio à Declaração Preconceituosa do Sr. Claudio de Moura Castro rasil, 28 de outubro de 2013. As entidades e os movimentos da sociedade civil que participam dos debates para a construção do novo Plano Nacional de Educação (PNE), desde a I Conae (Conferência Nacional de Educação, 2010), manifestam seu repúdio e exigem retratação pública à "proposição" desrespeitosa apresentada pelo Sr. Claudio de Moura Castro, em audiência pública realizada no dia 22 de outubro de 2013, na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal. Na ocasião, buscando reforçar seu argumento de que o PNE é inconsistente devido à participação da sociedade civil, o referido expositor sugeriu, em tom de deboche, que sua proposta ao plano seria oferecer "um bônus para as 'caboclinhas' de Pernambuco e do Ceará se casarem com os engenheiros estrangeiros, porque aí eles ficam e aumenta o capital humano no Brasil, aumenta a nossa oferta de engenheiros" (sic). Preconceituosa, a "proposição" é inadmissivelmente machista e discriminatória. Constitui-se em uma ofensa às mulheres e à educação brasileira, inclusive sugerindo a subjugação das mesmas por estrangeiros. Além disso, manifesta um preconceito regional e racial inaceitável, especialmente em uma sociedade democrática. Entendemos que a diversidade de opiniões não pode significar, de forma alguma, o desrespeito a qualquer pessoa ou grupo social. Compreendemos, ainda, que tal manifestação representa um desrespeito ao próprio Senado Federal, como Casa Legislativa que deve ser dedicada ao profícuo debate democrático, pautado pela ética e pelo compromisso político, orientado pelos princípios da Constituição Federal de 1988 e de convenções internacionais de Direitos Humanos. A elaboração do PNE, demandado pelo Art. 214 da Carta Magna, não deve ceder à galhofa, muito menos quando preconceituosa. Por esta razão, os signatários desta Carta esperam contar com o compromisso dos parlamentares e das parlamentares em contestar esse tipo de manifestação ofensiva aos brasileiros e às brasileiras. Nesse sentido, esperamos as devidas escusas do Sr. Claudio de Moura Castro, que com seus comentários discriminatórios desrespeitou profundamente nossa democracia e a sociedade. Movimentos e entidades signatárias (por ordem alfabética): ABdC (Associação Brasileira de Currículo) Ação Educativa - Assessoria, Pesquisa e Informação ActionAid Brasil Aliança pela Infância Anfope (Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação) Anpae/DF (Associação Nacional de Política e Administração da Educação – Distrito Federal) Anped (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação) Assopaes (Associação de Pais de Alunos do Espírito Santo) Auçuba Comunicação Educação Campanha Nacional pelo Direito à Educação CCLF-PE (Centro de Cultura Luiz Freire – Pernambuco) Cedeca-CE (Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará) Cedes (Centro de Estudos Educação e Sociedade) Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária) CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) Contee (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino) Escola de Gente - Comunicação e Inclusão Fineduca (Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação) Flacso Brasil (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais) Fojupe (Fórum das Juventudes de Pernambuco) FOMEJA (Fórum Mineiro de Educação de Jovens e Adultos) Fóruns de Educação de Jovens e Adultos do Brasil Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente Geledés - Instituto da Mulher Negra Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos) Instituto Avisa Lá IPF (Instituto Paulo Freire) Mieib (Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil) Mova Brasil (Movimentos de Alfabetização de Jovens e Adultos do Brasil) Movimento Mulheres em Luta do Ceará MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) Omep/Brasil/RS – Novo Hamburgo (Organização Mundial Para Educação Pré-Escolar) RedEstrado (Rede Latino-americana de Estudos Sobre Trabalho Docente) Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação). Unipop (Instituto Universidade Popular)

quinta-feira, 31 de outubro de 2013


AULA DE CIÊNCIAS O VENTO ESTAMOS ESTUDANDO SOBRE O AR E O VENTO. PARA UMA EXPERIÊNCIA QUE APROXIMASSE AS CRIANÇAS DAQUELE ELEMENTO, SEM QUE ESSA AULA FICASSE MAÇANTE , COMPRAMOS ALGUMAS PIPAS E AS CRIANÇAS TENTARAM EMPINAR. QUANDO SE FALA DE VENTO, LIGANDO NA MINHA EXPERIÊNCIA DE IMAGENS E SONS, E LEMBRO DE UMA MÚSICA. ESSE BLOG É LIVRE, NÃO TENDO RIGOR CIENTÍFICO E ACADÊMICO. ENTÃO, TOMO A LIBERDADE DE RECORDAR ESSA MÚSICA, ALIADA A MINHA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA.

domingo, 28 de julho de 2013

TRABALHANDO COM O FOLCLORE





O QUE É FOLCLORE?




NA SEQUÊNCIA DIDÁTICA DO PROGRAMA LER E ESCREVER NÃO FORAM INCLUÍDOS OS CONTOS E AS LENDAS DO FOLCLORES BRASILEIRO.
COMO TRADIÇÃO ORAL E ELEMENTO DE CONSTRUÇÃO DA CULTURA BRASILEIRA,POIS REÚNE EM UM SÓ TEMPO AS CONTRIBUIÇÕES DE INDIOS, NEGROS E BRANCOS, É BEM PERTINENTE O TRABALHO COM O FOLCLORE DURANTE O MÊS DE AGOSTO.
O que é Folclore?
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.

DURANTE O PERÍODO, SERÃO TRABALHADAS AS PRINCIPAIS LENDAS DO FOLCLORE BRASILEIRO , COMEÇANDO PELA LENDA DO BOITATÁ





O Boitatá é um Monstro com olhos de fogo, enormes, de dia é quase cego, à noite vê tudo.
Diz a lenda que o Boitatá era uma espécie de cobra e foi o único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá ficou no escuro, assim, seus olhos cresceram. Desde então anda pelos campos em busca de restos de animais. Algumas vezes, assume a forma de uma cobra com os olhos flamejantes do tamanho de sua cabeça e persegue os viajantes noturnos.
Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de "Cumadre Fulôzinha". Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios.
Dizem ainda que ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, vai tocando fogo nos campos. Outros dizem que ele protege as matas contra incêndios.
A ciência diz que existe um fenômeno chamado Fogo-fátuo, que são os gases inflamáveis que emanam dos pântanos, sepulturas e carcaças de grandes animais mortos, e que visto de longe parecem grandes tochas em movimento.
Nomes comuns: No Sul; Baitatá, Batatá, Bitatá (São Paulo). No Nordeste; Batatão e Biatatá (Bahia). Entre os índios; Mbaê-Tata.
Origem Provável: É de origem Indígena. Em 1560, o Padre Anchieta já relatava a presença desse mito. Dizia que entre os índios era a mais temível assombração. Já os negros africanos, também trouxeram o mito de um ser que habitava as águas profundas, e que saía a noite para caçar, seu nome era Biatatá.

É um mito que sofre grandes modificações conforme a região. Em algumas regiões por exemplo, ele é uma espécie de gênio protetor das florestas contra as queimadas. Já em outras, ele é causador dos incêndios na mata. A versão do dilúvio teve origem no Rio Grande do Sul.

Uma versão conta que seus olhos cresceram para melhor se adaptar à escuridão da caverna onde ficou preso após o dilúvio, outra versão, conta que ele, procura restos de animais mortos e come apenas seus olhos, absorvendo a luz e o volume dos mesmos, razão pela qual tem os olhos tão grandes e incandescentes.

ENCAMINHAMENTOS:

TODOS OS PROCEDIMENTOS ADOTADOS A CADA LEITURA, COMO EXTRAIR AS IDÉIAS PRINCIPAIS DO TEXTO E FAZER UM RESUMO DA HISTÓRIA NA LOUSA, COMO ESCRIBA.

NESSE MESMO RESUMO TRABALHAR PROCEDIMENTOS DE ESCRITA DE ACORDO COM AS NORMAS CULTAS: REGRAS DE ORTOGRAFIA E DE GRAMÁTICA.
PARA TAREFA DE CASA, SERÃO DADAS FICHAS DE LEITURA, CONTENDO OS ASPECTOS PRINCIPAIS DO TEXTO E AS CARACTERÍSTICAS DOS PERSONAGENS.

sábado, 27 de julho de 2013

ATIVIDADES DE MATEMÁTICA


ATIVIDADES DE MATEMÁTICA

COMO PRIMEIRA ATIVIDADE DE MATEMÁTICA, SERÁ DADO UM DITADO DE NÚMEROS PARA SONDAGEM DIAGNÓSTICA.

AS ORIENTAÇÕES PARA ESSA SONDAGEM ESTÃO DISPONÍVEIS NO GUIA DO PROFESSOR DISPONÍVEL NO SITE http://programalereescrever.blogspot.com.br/p/materiais-ler-e-escrever.html

OS NÚMEROS DITADOS SERÃO:

6000, 50, 705, 84,800, 8.473, 590, 3.068


LEITURA DA PROFESSORA

LEITURA DELEITE

PARA QUE SERVE A LEITURA DELEITE?

(Aproveitei esse texto, disponível no site: 



A LEITURA DELEITE COMO ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO DE LEITORES

 

ü   A inserção do momento da Leitura Deleite na sala de aula permite ao aluno entender que em nossa vida lemos com várias finalidades (seguir instruções, obter uma informação precisa, revisar escrito próprio, aprender, etc.) e uma delas é a leitura só por prazer, para nos divertimos e distrairmos;

ü   Contribui para o alcance de um dos objetivos atitudinais: a formação de leitores, pois desperta o gosto pela leitura;

ü   A leitura deleite pode se tornar um entretenimento saudável que ensina, informa e forma crianças e jovens, de uma forma motivante e alegre.

ü  Estimula a imaginação e a curiosidade;

ü   Faz as crianças terem acesso a vários textos (e vários gêneros), conhecerem vários autores e estilos de escrita;

ü   À medida que a prática da leitura se sedimenta e se torna um prazer, que o leitor aprende a desfrutar, formulam-se juízos de valor sobre os significados apreendidos, sobre a validade e adequação das idéias, comparando-as com experiências e leituras anteriores.

 

          ANTES DA LEITURA

1 - Motivar para leitura

- Despertar a curiosidade

- Desafiar

- Despertar o interesse

- Fornecer objetivos para a leitura

- Sugerir atividades para após a leitura

- Estimular a reflexão sobre as funções sociais do texto a ser lido

- Apontar o prazer como um dos objetivos para leitura

- Ativar conhecimentos prévios sobre o texto a ser lido

- Ativar conhecimentos sobre o tipo de texto a ser lido

- Ativar conhecimentos sobre o tema do texto a ser lido

- Ativar conhecimentos sobre o autor do texto

- Ativar conhecimentos sobre a função do texto a ser lido

 

          DURANTE A LEITURA

 

1 – Formular previsões e perguntas  sobre o que será lido adiante

- Criar expectativas para continuidade da leitura

- Ativar conhecimentos prévios sobre o tema abordado

- Recapitular, de forma resumida, o que já foi lido

- Checar se está havendo compreensão

- Explorar pistas lingüísticas do texto

- Monitorar o processo de leitura

- Verificar se a estratégia de leitura adotada está sendo eficiente

- Esclarecer dúvidas sobre o texto

- Interromper a leitura quando a criança solicitar, para esclarecer dúvidas

- Levantar hipóteses sobre o que o autor está querendo dizer, para checar durante a continuidade da leitura

- Consultar dicionário quando necessário

- Reler o trecho que está parecendo mais difícil

 

APÓS A LEITURA

 

- Extrair a idéia principal

- Explicar o que é idéia principal, mostrando exemplos com outros textos

- Relacionar idéia principal e objetivo da leitura

- Comparar diferentes posições sobre qual seria a idéia principal de um texto (duplas, trios...)

- Debater sobre a idéia principal de um texto com o grande grupo

- Elaborar resumo

- Resumir oralmente um texto

Registrar (coletivamente) o resumo oral produzido

- Comparar os resumos produzidos por diferentes alunos

- Realizar resumo de outro resumo

- Responder a perguntas sobre o texto

- Perguntas literais (respostas explicitamente dada no texto)

- Inferências (respostas inferidas das relações entre partes do texto ou entre informações textuais e contextuais)

- De elaboração pessoal (respostas de opinião)


A LEITURA DELEITE DE 29/07/13
SERÁ "A ABELHA QUE NÃO SABIA FAZER MEL"



SONDAGEM DIAGNÓSTICA MATERIAL DE PORTFÓLIO

29/07/13


 SERÁ FEITA UMA SONDAGEM DE ESCRITA COM OS ALUNOS, A FIM DE OBSERVAR SE DURANTE O RECESSO, OSCILARAM NA SUA HIPÓTESE DE ESCRITA.
AS PALAVRAS UTILIZADAS SERÃO DO CAMPO SEMÂNTICO " FESTA DE ANIVERSÁRIO" :

REFRIGERANTE
BRIGADEIRO
BEXIGA
DOCE
PÃO

EU ADORO COMER BRIGADEIRO

AS ANOTAÇÕES SERÃO FEITAS NESSE BLOG COMO REGISTRO DIÁRIO A  FIM DE PRESERVAR OS DADOS DO SEMANÁRIO, COMO FONTE DE CONSULTA PARTICULAR .
OS DADOS PESSOAIS DOS ALUNOS NÃO SERÃO DIVULGADOS ATÉ A AUTORIZAÇÃO DE SEUS PAIS OU RESPONSÁVEIS MEDIANTE REGISTRO ESCRITO E AUTORIZAÇÃO DA EQUIPE GESTORA DA UNIDADE ESCOLAR DA QUAL ESTÁ SENDO FEITO O TRABALHO PEDAGÓGICO.

PROJETO LER E ESCREVER
3º ANO 2ª SÉRIE
2º SEMESTRE

MÚSICAS TRADICIONAIS DO CANCIONEIRO POPULAR

ATIVIDADE 2

OBJETIVOS: REFLETIR SOBRE O SISTEMA ALFABÉTICO DE ESCRITA

ESCREVER A PRIMEIRA ESTROFE DA MÚSICA "A BANDA" DE CHICO BUARQUE SEGUNDO SUA HIPÓTESE DE ESCRITA

OBSERVAÇÕES:

  •  ESSA ATIVIDADE NÃO SERÁ CORRIGIDA COM OS ALUNOS EM SEUS ERROS ORTOGRÁFICOS, SERVINDO COMO ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DA PROFESSORA.
  • PODERÁ SER COLADA O CADERNO DE PRODUÇÃO DE TEXTOS OU ARQUIVADA NO PORTFÓLIO;
  • ELA SERÁ ESCRITA EM UMA FOLHA DE PAPEL SEM PAUTA  (PARA ARQUIVO) E POSTERIORMENTE NO LIVRO DO ALUNO.
  • A ORGANIZAÇÃO DESSA ATIVIDADE SERÁ EM DUPLAS PRODUTIVAS PARA QUE OS ALUNOS TROQUEM IDÉIAS SOBRE A FORMA DE ESCREVER A MÚSICA;