segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Sinergia

Trabalho em equipe

A historinha do Padre teimoso e de Deus...

Trabalho em Equipe

Profº Chafic disponibilizou um Curso gratuito sobre o trabalho em equipes.Tenho inicialmente, aprendido muitas coisas sobre o que é uma equipe de verdade e o que significa trabalhar nela.Resgato ainda, a importãncia de saber que precisamos uns dos outros o tempo todo.è uma outra visão, outra dimensão, bem distinta das relações egocêntricas que se fazem todos os dias no cotidiano.
Para que o trabalho em equipe dê certo é necessário:
  • Confiança
  • Criatividade
  • Determinação
  • Persistência
  • Liderança
  • Trabalho em Equipe
  • Autonomia
  • Disciplina
  • Motivação
  • Harmonia
Junto do Curso está um vídeo que assisti em uma das escolas que eu trabalhei. Só se sabe a exata dimensão desse vídeo quem realmente começa a entender que trabalhar em equipe é antes de tudo, união.


 








domingo, 24 de janeiro de 2010

Trabalho em equipe




O que é uma equipe e como trabalha?




Uma equipe é um grupo de pessoas que possuem objetivos claros, sabe aonde quer chegar, respeitando e incentivando o crescimento de cada um de seus componentes.

Os componentes de uma equipe se conhecem, tem uma relação direta, havendo unidade de espírito e ação.

Uma verdadeira equipe se articula, se complementa, dependendo uns dos outros para objetivos comuns.

Não há em uma equipe verdadeira condições opressivas de trabalho, pois assim que se detecta a opressão, substituem-na por processos e políticas que estimulam as pessoas a trabalharem de forma efetiva para objetivos comuns.

Conforme MOSCOVICI (1996) “... desenvolver uma equipe é ajudar a aprender e a institucionalizar um processo constante de auto-exame e avaliação das condições que dificultam seu funcionamento efetivo, além de desenvolver habilidades para lidar eficazmente com esses problemas.”

...”As equipes são formadas por pessoas, e as pessoas são diferentes, reagem de forma distinta em situações diversas e o fazem também sob o comando da emoção e não apenas da razão. A chave está em aprender a respeitar e a lidar com essas diferenças. Para entender isso, basta fazer uma analogia dos membros de uma equipe com as ferramentas de uma marcenaria, onde cada membro tem a sua individualidade, as suas características, tais como as ferramentas que não são iguais. Mas é sob o comando do marceneiro, que

utiliza cada uma das ferramentas no momento certo, que nasce o lindo móvel de qualidade.

Então, sabendo ou não dessa realidade, é assim que ela funciona nas relações das pessoas dentro ou fora das organizações. Desconhecê-la é uma coisa, negá-la é impossível e compreendê-la é a nossa obrigação”. (Preissler, Rev. PEC, Jul. 2002)

domingo, 10 de janeiro de 2010

A culpa é (mesmo) da professora?

Fonte: Trajetórias e Perspectivas da formação de educadores


Lazzari Rachel (org.)



Formação de professores: o lugar das humanidades

Maria Helena Souza Patto

Com considerações instigantes do Profº José Mario Pires Azanha, docente e pesquisador da USP
Quem educa o educador?




1) A escola de poucos de ontem é historicamente diferente da escola de todos (ou quase todos de hoje).




Segundo José Mario Pires Azanha, docente e pesquisador da USP, as licenciaturas nada mais visam do que a transmissão de tecnologias mal fundamentadas e inaplicáveis as condições efetivas de ensino... o licenciado é vítima preparada para fazer as suas próprias vítimas: os alunos de ensino fundamental ( Azanha, 1955 a, p.44).

Azanha não acredita no déficit de aprendizagem do qual, muitas vezes os alunos de classe popular são rotulados. Nem crê também que as mazelas sociais desses alunos os motivem a ser autores do seu próprio fracasso escolar.

Antigamente, pontua o autor, a clientela da classe desfavorecida estava fora da escola por todas as razões sócio históricas do colonialismo e do escravismo da sociedade brasileira, e hoje está dentro da escola vivenciando a “ilusão da inclusão”.

Nada mudou na sociedade brasileira: o modo de produção, a sociabilidade entre as classes, feitas de arbítrio e autoritarismo, a falta de cidadania, os direitos sempre transmudados em favor dos poderosos, a história da infância pobre como palco de crueldades, a educação popular precária, impregnada de assistencialismo e voltada para o controle do conflito das classes.

( a minha crítica em relação a essa fala é que em todos os níveis sociais se praticam violência contra as crianças).

2) A idéia de que o ensino eficaz é basicamente a aplicação competente de um saber metodológico, epistemologicamente fundamentado em outros saberes, principalmente de natureza psicológica, é altamente discutível.
Nesse ponto, Azanha é contra a psicologização da educação e do aluno nas formas e modos de tratar o mesmo. Também contrário a psicologização da pedagogia e de seus aparatos e dispositivos.

O taylorismo seduziu os pedagogos na condução de seu ofício de educar.

Do que está se falando?

Está se falando de Frederick Taylor, um engenheiro mecânico dos Estados Unidos que acreditava na utilização de métodos científicos cartesianos para a condução de empresas.




A crença tayloriana é de sistematizar, controlar, supervisionar e de um estudo preliminar com metodologia própria visando o máximo desenvolvimento de um empreendimento.
Vem daí o desejo de moldar os processos concernentes ao ensino aprendizagem como um processo fabril.O controle absoluto sobre a mente e o corpo dos sujeitos, explícito e sutil;
O ajuste perfeito entre a prática de ensino e a propriedade do aprendiz.
O autor critica o diagnóstico psicológico que fazem do aluno em suas hipotéticas dificuldades de aprendizagem, e o discurso freqüente em Secretarias de Educação que culpam o fracasso escolar pelas falhas morais dos professores.
A psicologização está no centro da pedagogia, com a moda do construtivismo, fazendo do aluno o “sujeito epistêmico’ e do professor, o tutor cognitivo.
A dificuldade da psicologização do processo escolar, em especial das pretensas deficiências dos alunos, de forma individual, está no contextualizar indivíduos e não situações, como relata Laing, (1968) .





3- Mais do que meramente técnica, a solução dos problemas da escola pública fundamental exige uma mudança de mentalidade do próprio magistério



Conforme relata o autor, os futuros professores tem uma educação baseada na didática e na psicologia e não na visão político social do processo educativo.

O docente é formado com métodos e técnicas, ao invés de ser formado com uma visão mais abrangente: os condicionantes históricos, filosóficos, sociais e políticos.

Desejo abrir uns parênteses aqui: esse livro é antigo, embora os assuntos que são tratados aqui estão bem pertinentes ao quadro educacional dessa época.

Esses condicionantes aos quais se referem Azanha, estão sendo aplicados no ensino do Curso de Pedagogia da UNESP, por exemplo.

Uma boa margem de erros que foram evitados na prática pedagógica foram conseguidos recordando muito da teoria filosófica e sociológica das aulas que eu assisti na Faculdade.

Certas teorias aprendidas no Curso só tem sentido quando na sala de aula ou em uma reunião de HTPC rememora: Ah, é assim.

O professor reflexivo é o que pede a Metodologia do Estudo do Ensino Fundamental, por exemplo.

Então, creio que toda essa mudança só foi possível e será possível a partir da perspectiva crítica, reflexiva, dialógica que bem incipiente, tem tomado o campo do ensino aprendizagem da formação de professores.

Uma contribuição muito importante nesse campo foi Theodor Adorno, que pensou a educação a partir da barbárie dos campos de concentração.

Ele entende que qualquer forma de arbítrio atente para a vida e a dignidade da vida das pessoas: preconceito, opressão, genocídio, tortura.Sistemas carcerários, escolas desprovidas de recursos e que estão localizadas em bairros habitados pelas vítimas da lógica do capital.Arbitrariedade e brutalidade da polícia, preconceito racial, boçalidade dos programas de TV, condições de vida indigna a qual está relegada grande parte da população, na impostura e no banditismo de políticos e donos de poder.

A semiformação


A Educação que é trabalhada atualmente, obedece ao princípio da semiformação: pessoas obedientes como instrumentos da ordem vigente.Um sujeito mutilado, destituído daquilo que melhor define a razão humana: a capacidade de crítica informada por valores humanistas.

Claro que é bem confortável para quem alcançou certo poderzinho deixar tudo como está, pois se a massa se der conta de seus direitos e das suas possibilidades de conquista e de emancipação, os reis de pé de barro vão ser destronados.

O movimento de “caras pintadas’, por exemplo que resultou no impeachment de um presidente brasileiro, pode ter sido impulsionado pela mídia, por exemplo, para atender interesses excusos e de projeção da oposição.



Oposição essa que, uma vez tendo tomado o poder, fez pior do que o que ali já estava. E o impeachment não veio, pois popularescamente, convence gregos e troianos da veracidade de sua performance e das suas reais intenções.



Como culminância dessa práxis, alegou outro dia, que se Jesus viesse a Terra novamente, iria se aliar a Judas e fazer com este uma aliança partidária para defender os próprios interesses.

Nesse ponto, não há nada que os professores, por mais bem intencionados que estejam possam fazer, ( alguma coisa de concreto na formação e na informação de seus educandos) , já que como diz aquele rap (música odiosa) “Tá tudo dominado” .

Creio que o que define uma débil e possível resistência, é fazer uníssono com Azanha,

A única possibilidade de resistência do indivíduo está em sua constituição como núcleo de resistência.

A atitude filosófica alinhava ele, é instrumento intelectual imprescindível. No Curso de Capacitação de professores, a Filosofia como Paidéia é imprescindível.

Paidéia, palavra de origem grega, significa a educação profundamente humana, que forma o homem e forma também o cidadão è a formação geral que tem como tarefa construir a criatura humana de uma forma geral, para exercer a cidadania e para exercer as atribuições que o concernem como tal.

O educador só será resgatado do viés tecnicista que o lançaram, de forma nada inocente, se aprender a ver a face política do próprio tecnicismo.



Lazzari Rachel (ed.)



Teacher training: the place of the humanities

Maria Helena Souza Patto





With compelling considerations of Prof. Jose Mario Pires Azanha, teacher and researcher at USP





Who educates the educators?



1) The school a few of yesterday is historically different from the school of all (or nearly all of today).



According to Jose Mario Pires Azanha, teacher and researcher at USP, the graduates seek nothing more than the transfer of technologies ill-founded and inapplicable conditions effective teaching ... the licensee is the victim prepared to make their own victims: the primary school students (Azanha, 1955, p.44).

Azanha not believe in learning disabilities which often students working class are labeled. Not also believes that social ills and motivate these students to be authors of their own school failure.

Previously, the author points out, the clientele of the underclass was out of school for all the reasons historical partner of colonialism and slavery in Brazilian society, and is now in school living the "illusion of inclusion".

Nothing has changed in Brazilian society: the mode of production, social relations between classes, made of will and authoritarianism, lack of citizenship rights always transmuted to favor the powerful, the history of poor childhood as a stage of cruelty, popular education poor, imbued with paternalism and toward the control of the conflict of classes.

(My criticism of this speech is that in all social levels to practice violence against children).





2) The idea that effective teaching is basically the application of knowledge relevant methodological epistemologically based on other knowledge, especially of a psychological nature, is highly debatable.



At this point, Azanha is against the psychologizing of education and students in the ways and means of dealing with it. Also contrary to the psychologizing of pedagogy and its apparatuses and devices.

Taylorism seduced educators in conducting their work of education.

What are you talking?

You're talking of Frederick Taylor, a mechanical engineer from the United States believed that the use of Cartesian scientific methods for conducting business.

Belief Taylorist is to systematize, manage, supervise and a preliminary study with the methodology for maximum development of an enterprise.

From this comes the desire to shape the processes concerning the teaching-learning as a process plant.

The absolute control over mind and body of individuals, explicit and subtle;

The fit between the practice of education and ownership of the learner.

The author criticizes the psychological diagnosis that make the student in his hypothetical learning difficulties, speech and frequent in education departments who blame school failure by the moral failings of teachers.

The psychologizing is at the center of pedagogy, with the fashion of constructivism, the student doing the "epistemic subject 'and the teacher, the cognitive tutor.

The difficulty of the psychologizing of the schooling process, especially the alleged weaknesses of the students, individually, is in the context individuals, not situations, as reported Laing, (1968).





3 - More than merely technical, the solution of problems of public schools requires a fundamental change of mentality of their own teaching



As the author reports, future teachers have a teaching-based education and psychology rather than political vision of social educational process.

The staff is composed of methods and techniques, rather than being formed with a broader view: the historical conditions, philosophical, social and political.

I want to open a parenthesis here: this book is old, but the issues that are treated here are very relevant to the educational situation of that time.

These constraints to which they refer Azanha, are being applied in teaching the Pedagogy of UNESP, for example.

A good margin of errors that were avoided in teaching practice were able to recall much of the philosophical and sociological theory of the classes I attended at the university.

Some theories learned in the course only makes sense when in the classroom or in a meeting of HTPC remembers: Oh, yeah.

The reflective teacher is asking for the Study Methodology of Elementary Education, for example.

So I guess all this change was possible and it will be possible from the perspective of critical, reflective, and incipient dialogue that has taken the field of higher learning in teacher education.

A very important contribution in this field was Theodor Adorno, who thought education from the barbarity of the concentration camps.

He believes that any form of will watch out for the life and dignity of life of people: prejudice, oppression, genocide, tortura.Sistemas prison, schools lacking resources and are located in neighborhoods inhabited by victims of the logic of brutality and capital.Arbitrariedade police, racial prejudice, coarseness of TV programs, conditions of life which is unworthy relegated much of the population, and banditry deception of politicians and owners of power.

The erudition

Education is currently working on, follow the principle of erudition: people obedient instruments of the order subject vigente.Um mutilated, deprived of what best defines the human reason: the ability to critique informed by humanistic values.

Of course it is very comfortable for those who gained some poderzinho leave everything as is, because the mass become aware of their rights and their probability of winning and emancipation, the king of clay feet will be dethroned.

The movement of "painted faces", for example, that resulted in the impeachment of a Brazilian president has been boosted by the media, for example, to address concerns excuses and projection of the opposition.

Opposition which, once having taken power, did worse than what was already there. And the impeachment did not come, because popularesca, convince and cadres of the truth of their performance and their real intentions.

As the culmination of that practice, claimed the other day that Jesus came to earth again, he would align himself with Judas and make this a party alliance to defend their own interests.

At this point, there is nothing that teachers, however well intentioned they are able to do (something concrete training and information of their students), since as you say that rap (music odious) "It's all dominated."

I believe that what defines a weak and possible resistance, is to make unison with Azanha,

The only possibility of resistance of the individual is in their constitution as the core of resistance.

The philosophical attitude aligned it is the intellectual tools essential. In the Training Course for teachers, as Paideia Philosophy is essential.

Paideia, a word of Greek origin, means the education profoundly human, what manner of man and also a citizen and general training which is tasked with building the human being in general, to exercise citizenship and to exercise the powers that concern as such.

The teacher will only be rescued from the bias technicalities that they released it, so nothing innocent, learning to see the political face of the very technicality.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Contextos escolares

Contextos escolares


Fonte: Trajetórias e Perspectivas da formação de educadores_ Lazzari Rachel (Org.)




Um autoritarismo profundo rege as relações escolares, pontua o autor. Os educadores e administradores da Escola Pública estão separados dos usuários por esse contexto. Existe também preconceito racial e social que torna as coisas piores.

A democracia na escola pública, ainda é vista como assistencialismo. Os direitos da população são transformados em favores, prestados pela “bondade” dos que mandam.

Existem interesses hegemônicos pertencentes ao Currículo oculto.

O autor se refere também ao mandonismo e a demagogia. Orienta a buscar alternativas nos Cursos de formação dos professores, para que eles e elas dissipem essa ótica do autoritarismo sem fronteiras, essa burocracia sufocante.

No entanto, os autores que tão arduamente constroem todas essas teorias, esquecem que o professor e a professora são produtos de seu meio.

As condicionantes morais e sociais pertencentes ao Currículo oculto, a subserviência ao ter e não ao ser, fazem com que, desmotivados e cansados por um dia extenuante de trabalho, os docentes vão a esses cursos de capacitação descrentes de todas as prerrogativas traçadas pelo autor.

A convivência com os pais e mães mostra que a realidade da população é de uma pobreza gritante e sobra pouco espaço para manifestar uma democracia de verdade, sem ser pontuada pelo assistencialismo.

De antemão, o docente quer se sentir separado das mazelas sociais, talvez a sua própria realidade, quer ter um nível a mais. São construções feitas todos os dias, e os signos e símbolos se ostentação e de misere faz com que as coisas se perpetuem assim.





School contexts






A deep authoritarian governing these relations, the author points out. Educators and administrators of the Public School are separated by the users' context. There is also racial and social prejudice that makes things worse.

Democracy in public school, is still seen as welfare. The rights of the population are transformed into favor, provided by the "goodness" of the rulers.

There hegemonic interests belonging to the hidden curriculum.

The author also refers to mandonismo and demagoguery. Guides the search for alternative courses in the training of teachers so that they and they dispel this view of authoritarianism without borders, this stifling bureaucracy.

However, the authors build so hard all these theories, forget that the teacher and the teacher are products of their environment.

The moral and social constraints belonging to the hidden curriculum, the subservience to have and not to be, make, unmotivated and tired for a long day at work, teachers go to these training courses unbelievers, all the benefits outlined by the author.

Living with parents shows that the reality of the population is a stark poverty and there is little room to express a real democracy, without being punctuated by the assistance.

Beforehand, the teacher wants to feel separated from the social ills, perhaps your own reality, wants to have an extra level. Buildings are made every day, and the signs and symbols to ostentation and misere causes things to be perpetuated

domingo, 3 de janeiro de 2010

Qaul é o lugar na Universidade nas escolas públicas, no ensino fundamental e médio?

Qual é o lugar da Universidade nas escolas públicas, no ensino fundamental e médio?




Fonte: PATO Souza Maria Helena de- in “Trajetória e Perspectivas na formação de educadores”- org Lazzari Rachel;

Com essa leitura, finalmente, eu pude fechar todos os pontos desatados desse grande nó que e a educação brasileira no tocante a minha formação e a minha atuação profissional nas escolas da rede pública e o papel da minha formação como aluna da UNESP.

Recebo muitas críticas, mas não há fundamentos para elas. Nas escolas que trabalhei, fui obrigada a assinar termos em cadernos de atas, que chamam de “ocorrências” e vi que isso acontece com todas as professoras.

Como diria a Dra. Adriana Sobral, ninguém é obrigado e não há fundamentos para que alguém produza provas contra si. Essa fala também está contida no Código  Civil brasileiro.

Como uma historinha infantil, Joãozinho foi mal na escola e a professora o obriga a por as orelhas de burro e ir para a lousa escrever cem vezes: eu sou burro, eu sou burro, eu sou burro, e cem vezes no caderninho de Joãozinho, que como mau aluno, não cuida direito do seu material e o caderno dele tem todas as orelhas possíveis e imagináveis.

Então quando há um juízo de valor precipitado, baseado naquele código burguês: ‘ “ “Manda quem pode e obedece quem tem juízo” , nós temos que assinar essas atas produzindo provas contra nós mesmas.

A única saída para escapar disso é puxar o saco e fazer como a diretora acredita que é certo. Exemplo: se ela acha que o método fônico é o ideal e não acredita no construtivismo, a pobre professora do ensino fundamental tem que ensinar os alunos de alfabetização com a metodologia do fonético e mesclar, com autorização da coordenadora alguns itens do construtivismo que passam como corretos. Utilizam para justificar isso a sua autoridade na hierarquização de seu cargo e a unificação de um “projeto pedagógico”.

Quem está mal preparada para a função nesse momento? A professora ou a diretora?

Não estou isenta de falhas, ainda que a minha formação seja a melhor possível, no quadro de valores da educação.

Então apesar do meu valor posicional ser bom, se eu não aprender com os meus erros, vou virar um zero a esquerda.

E zero a esquerda não vale nada.



What is the place the University in public schools in elementary and high school?




Source: PATO Maria Helena de Souza-in "Trajectory and Prospects in the training of educators" - org Lazzari Rachel;



With this reading, finally, I could close all the points that untied the knot and the great Brazilian education regarding my training and my professional activities in public schools and the role of my training as a student at UNESP.

I get criticism, but there is no basis for them. In school I worked, I was forced to sign books in terms of minutes, they call "events" and saw that it happens to all teachers.

How would the Dra. Adriana Sobral, and no person shall be no grounds for someone to produce evidence against him. This statement is also contained in the Civil Code Brazil.

As a children's story, Johnny was badly at school and his teacher forces him to the ears of an ass and go to the blackboard to write one hundred times: I'm dumb, I'm dumb, I'm dumb, and one hundred times in the notebook of Johnny, who as bad student, do not take care of your stuff right and the product it has all ears imaginable.

So when there is a value-judgment precipitate, based on that code bourgeois" Have those who can and obey whoever is sensible, "we have to sign such minutes producing evidence against ourselves.

The only way out is to pull  up and do as the director believes is right. Example: If she thinks the phonic method is ideal and does not believe in constructivism, the poor school teacher has to teach students literacy with the methodology of phonetic and merge with the authorization of coordinating some items of constructivism that are as correct. They use it to justify their authority in the hierarchy of the office and the unification of a "pedagogical project".

Who is ill-prepared to function at this time? The teacher or the director?

I'm not flawless, even though my training is the best possible in the context of values education.

So despite my place value is good, if I did not learn from my mistakes, let me turn a zero left.

Zero and the left is worth nothing.